O abençoado campo de trabalho mediúnico, quando dedicado ao auxílio às criaturas de ambos os lados da vida, que ainda vivem em desalinho, deve ser uma das principais atividades das Casas Espíritas. Conduzidos por espíritos amorosos, voltados exclusivamente à prática do bem, objetivando extirpar o mal que ainda existe na Terra, os médiuns aprendem a cada reunião, vivenciando a experiência do verdadeiro amor ao próximo.
Há ambientes em que, por conseqüência das suas vibrações, geram no plano espiritual um cenário de dor e desequilíbrio vibracional, onde são atraídas criaturas sofredoras com mesmo tipo de pensamento. Assim, pode-se imaginar que em regiões sofridas onde imperam a pobreza, o egoísmo, a violência e a promiscuidade, existam verdadeiras cidades astrais que recebem essas mesmas criaturas ao desencarnarem, se mantiverem o mesmo diapasão mental.
Manoel Philomento de Miranda nos conta, em seu livro “Nas fronteiras da loucura”, psicografia de Divaldo Pereira Franco, sobre uma excursão, onde acompanhou uma caravana num ambiente como esse, localizado no centro da Cidade do Rio de Janeiro, sobre uma área de forte emanação deletéria, concentrando nesse espaço, um grande presídio, uma comunidade carente, violência, áreas de prostituição, o Instituto Médico Legal, etc.
O mesmo ocorre, talvez de maneira mais concentrada, nas instituições dedicadas ao tratamento de doentes mentais. Enquanto em outras áreas, os painéis de dor do astral são formados por ações em curso no plano material, nesses hospitais, o umbral instala-se aqui mesmo, onde os pacientes e seus sequazes torturam-se diuturnamente.
O Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec, localizado nas dependências do antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal Nise da Silveira, vem, desde 1999, desenvolvendo suas atividades no campo mediúnico, criando projetos sociais voltados às famílias usuárias do hospital, com especial atenção às crianças e jovens, no campo da evangelização infanto-juvenil. Manancial natural de trabalho espírita cristão, a equipe de trabalhadores adquire experiência a cada dia, amparando com carinho e amor àqueles que chegam pedindo auxílio, aos perdidos, equivocados e aos que ainda guardam o ódio, quando por sua vez, experimentam na pele a dor que causaram em outras oportunidades.
Há ambientes em que, por conseqüência das suas vibrações, geram no plano espiritual um cenário de dor e desequilíbrio vibracional, onde são atraídas criaturas sofredoras com mesmo tipo de pensamento. Assim, pode-se imaginar que em regiões sofridas onde imperam a pobreza, o egoísmo, a violência e a promiscuidade, existam verdadeiras cidades astrais que recebem essas mesmas criaturas ao desencarnarem, se mantiverem o mesmo diapasão mental.
Manoel Philomento de Miranda nos conta, em seu livro “Nas fronteiras da loucura”, psicografia de Divaldo Pereira Franco, sobre uma excursão, onde acompanhou uma caravana num ambiente como esse, localizado no centro da Cidade do Rio de Janeiro, sobre uma área de forte emanação deletéria, concentrando nesse espaço, um grande presídio, uma comunidade carente, violência, áreas de prostituição, o Instituto Médico Legal, etc.
O mesmo ocorre, talvez de maneira mais concentrada, nas instituições dedicadas ao tratamento de doentes mentais. Enquanto em outras áreas, os painéis de dor do astral são formados por ações em curso no plano material, nesses hospitais, o umbral instala-se aqui mesmo, onde os pacientes e seus sequazes torturam-se diuturnamente.
O Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec, localizado nas dependências do antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal Nise da Silveira, vem, desde 1999, desenvolvendo suas atividades no campo mediúnico, criando projetos sociais voltados às famílias usuárias do hospital, com especial atenção às crianças e jovens, no campo da evangelização infanto-juvenil. Manancial natural de trabalho espírita cristão, a equipe de trabalhadores adquire experiência a cada dia, amparando com carinho e amor àqueles que chegam pedindo auxílio, aos perdidos, equivocados e aos que ainda guardam o ódio, quando por sua vez, experimentam na pele a dor que causaram em outras oportunidades.
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